domingo, 31 de dezembro de 2023

Obama põe filha de brasileiro entre os melhores da cultura em 2023

Foto: Instagram Obama


Barack Obama deu continuidade à sua tradição de, a cada fim de ano, compartilhar em suas redes sociais as obras culturais que foram as suas favoritas nos últimos meses. Nas listas divulgadas nesta semana, o ex-presidente americano elegeu os filmes, livros e músicas de que mais gostou.

Nesta última coletânea, aparece a filha de brasileiro Indigo de Souza. Uma das canções da artista nascida em Connecticut, "Younger & Dumber", foi escolhida como uma das 28 favoritas de Obama. Sua mãe é americana e o pai é um músico brasileiro que, a cantora de indie de 26 anos já disse em entrevistas, foi ausente em sua infância.
Também aparece na lista Beyoncé, de quem o americano é fã confesso, com "America Has a Problem", parceria feita com Kendrick Lamar para o álbum "Renaissance". Shakira e Karol G, com "TQG", e o novo queridinho do cancioneiro americano Jon Baptiste, com "It Never Went Away", também foram lembrados.

Entre os filmes, Obama deixou claro que tem uma opinião enviesada, já que ele e sua mulher, Michelle Obama, são donos de uma produtora, a Higher Ground. Por isso, separou na lista três filmes que têm a assinatura do ex-casal presidencial, mas que "são de fato três dos melhores que vi este ano".

São eles "Rustin", sobre o ativista contra o racismo e a homofobia Bayard Rustin, o apocalíptico "O Mundo Depois de Nós" e o documentário sobre Jon Baptiste "American Symphony". Outros queridinhos entre os críticos que aparecem na lista são "Oppenheimer", "Monster", "Vidas Passadas" e o vencedor da Palma de Ouro em Cannes, "Anatomia de uma Queda".

Na publicação dedicada ao cinema, há um adendo de última hora: o musical "A Cor Púrpura", que chega ao Brasil em fevereiro. "Eu acabei de ver e amei. Estou adicionando à lista como um dos meus filmes favoritos do ano", escreveu o ex-presidente abaixo da ilustração com o resto da lista.

Entre os livros, aparecem obras de James McBride, Matthew Desmond, Lauren Groff, Paul Harding e do escritor chileno Benjamín Labatut.


Da Redação

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